Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Br J Med Med Res ; 2016; 16(1): 1-8
Article in English | IMSEAR | ID: sea-183216

ABSTRACT

Aim: The present study aims to investigate the perceptions of basic life support (BLS), motivations for learning BLS and self-evaluations of the ability to practice BLS skills in radiological technologists clinically working in Mie prefecture, Japan. Methods: A cross-sectional questionnaire survey was conducted on 489 radiological technologists (RTs) living in Mie prefecture, Japan, from August to December 2014. The responded questionnaire was collected from 158 RTs (recovery rate: 32%) with written informed consent. Results: Almost one third of the RTs (32.3%) had encountered cardiopulmonary arrest during a radiological examination. The percentage of those who ‘understood’ the purpose and method of BLS reached 71.5%. Approximately half of the respondents considered the ability to practice BLS ‘practicable’, while the remaining half considered it to be ‘difficult’. All RTs knew of the term ‘AED’, and 98.7% ‘understood’ the purpose of AEDs and how to handle them. Similarly, 92.4% of them responded that they were ‘practicable’ to use AEDs. Although sixty percent of RTs had undertaken a BLS training course, only three quarters of them considered themselves ‘practicable’ BLS and 65.6% had no confidence in their BLS skills. Moreover, 39.2% of RTs had not undertaken a BLS training course, and only 9.7% responded ‘practicable’ for practice of BLS among those with training course experience. None of RTs who had not undertaken a BLS training course answered ‘fully confident’ and 95.2% had no or little confidence in their BLS skills. Conclusion: In this study, it is considered that many RTs understand the purpose and handling of AEDs and have the ability to use an AED. The majority of the RTs participating in a BLS training course are ‘practicable’ to practice BLS, though they felt ‘little confidence’ about their BLS skill level. In contrast, the majority of RTs with no experience of attending a BLS training course were not able to practice BLS. Therefore, a BLS training course is very crucial for obtaining the ability to practice BLS, although there is a necessity to improve the content of BLS training course.

2.
Rev. saúde pública ; 38(supl): 32-37, dez. 2004. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-390746

ABSTRACT

OBJETIVO: Para investigar os efeitos da duração e horário de cochilos noturnos sobre o desempenho e as funções fisiológicas foi realizado um estudo experimental por meio do trabalho noturno simulado. MÉTODOS: Seis estudantes foram recrutados para o estudo que consistiu de cinco experimentos. Cada experimento consistia de três dias consecutivos com um turno noturno (22:00-8:00h) seguido por um período de sono diurno e noturno. Os experimentos compreendiam cinco condições em que a duração e o horário dos cochilos eram manipulados: 0:00-1:00 (E60), 0:00-2:00 (E120), 4:00-5:00 (L60), 4:00-6:00 (L120) e sem cochilo (N-nap). Durante os turnos noturnos, os participantes foram submetidos a testes de desempenho. Um questionário sobre cansaço subjetivo e um teste de freqüência crítica de luz foram aplicados depois dos testes de desempenho. A variabilidade da freqüência cardíaca e a temperatura retal foram registrados continuamente durante os experimentos. Polissonografia também foi realizada durante o cochilo. RESULTADOS: A latência de sono foi menor e a eficiência do sono maior no cochilo em L60 e L120 que em E60 e E120. O sono de ondas lentas nos cochilos em E120 e L120 foi mais longo que em E60 e L60. O tempo médio de reação em L60 ficou mais longo depois do cochilo e mais rápido em E60 e E120. Os cochilos em horário mais cedo serviram para neutralizar a queda no desempenho e funções fisiológicas durante o turno noturno. Houve uma ligeira melhora do desempenho ao se tirar um cochilo de duas horas num horário mais tarde durante o turno, mas houve piora depois de um cochilo de uma hora. CONCLUSÕES: Os cochilos na última metade do turno noturno foram melhores em termos de qualidade de sono do que os cochilos em um horário mais cedo. O desempenho, no entanto, piorou depois de um cochilo de uma hora em um horário mais tarde durante o turno por causa da inércia do sono. O estudo indica que o horário adequado de um cochilo curto deve ser cuidadosamente considerado, tal como um cochilo de 60 minutos durante o turno noturno.


Subject(s)
Sleep/physiology , Shift Work Schedule , Shift Work Schedule , Students , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL